Hoje está chovendo muito.
Tivemos a maior dificuldade em sair de casa.
Explico: o clima era propício para ficarmos debaixo das cobertas, mas o dever nos chama.
Sniff!
Hoje está chovendo muito.
Tivemos a maior dificuldade em sair de casa.
Explico: o clima era propício para ficarmos debaixo das cobertas, mas o dever nos chama.
Sniff!
Estávamos almoçando em um restaurante e encontramos Davi, um professor da UFMS que trabalha com o Silvio. Descobri que ele havia estudado jornalismo em Campina Grande (PB), local onde comecei a estudar esse mesmo curso.
O papo ficou gostoso e ele nos chamou para tomar um cappuccino em sua casa. Fomos até lá e pude relembrar muito da cidade que vivi maravilhas por dois anos.
Além do café, nos esbaldamos com um pé de acerola que ele tinha por lá. O Silvio logo subiu na árvore e aproveitou para encher uma sacolinha com as doces frutinhas.
Desta vez utilizamos outras estradas para chegar a Campo Grande. Saímos de Florianópolis na segunda(3/1) a tarde e paramos na casa dos pais do Silvio em São Francisco do Sul (SC). No outro dia, seguimos viagem até Salto Grande (SP) e paramos na chácara dos tios Arnaldo e Nybia. Na quinta (6/1) viemos para Campo Grande, só que desta vez passando por Marília (SP), Lins (SP) e Três Lagoas (MS).
Com menos pedágios e menos buracos, apreciamos mais a paisagem por onde passamos nesta viagem. Na divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul passamos pela Represa de Jupiá, um local muito bonito que mereceu ser registrado. Ela é a 4º maior Central Hidroelétrica do Brasil e sua construção se iniciou em 1960.
Sexta-feira(7/1) eu e o Silvio completamos cinco anos de casados.
A comemoração aconteceu na Pizzaria L’acqua in Boca, o mesmo local onde festejei o meu aniversário no mês de setembro. O lugar é muito agradável e inclusive mereceu um post aqui no blog.
O Silvio falou que pessoas conhecidas haviam indicado o estabelecimento para conhecermos e a referência era que o local seria uma das melhores pizzarias da cidade. Que sorte a nossa!!!
Desta vez experimentamos novos sabores de pizza e conhecemos um palmito produzido na região do Pantanal, o guariroba.
Foi um dia muito especial!
A Cuíca é um ser vivo especial que reside conosco e possui quase 10 anos. Muito da demora para que eu me mudasse para Campo Grande se deu em função dela. É que por ser grande tivemos dificuldade em transportá-la de avião, por isso foi necessário trazê-la de carro.
Muitas providências foram tomadas para que ela pudesse entrar na cidade. Consultas, vacinas, cinto de segurança para cachorro, medicamentos…, tudo orientado pela médica veterinária, Renata Gomes. Quem precisar de auxílio de uma excelente profissional, pode procurá-la na Clínica Auqmia, em Florianópolis.
Esperta, a Cuíca se comportou como uma lady. O problema é que depois de três dias viajando de automóvel ela não pode ver movimento no carro que entende que é hora de passear.
PACIÊNCIA, este é o preço pelo amor incondicional!!!
A correria dos últimos meses foi grande. Os preparativos para a mudança eram muitos.
Ontem, finalmente mudamos para Campo Grande. Chegamos a noite na cidade e hoje já estamos a mil por hora. São muitos detalhes a serem resolvidos e não queremos esquecer de nada, afinal a casa nova merece nossa atenção.